domingo, 23 de janeiro de 2011

Dióscuros

Como Castor e Pólux, eu vivo entre o Olimpo e os Infernos. Sempre nos extremos. Ou na completa indiferença ou no turbilhão de emoções. Tenho fases e são elas que me causam problemas ou me trazem alegria. Não estou justificando nada. Só estou me entregando de mãos beijadas.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Highway Song - System Of A Down


Uma música que marcou e que continua mechendo comigo da primeira a última nota!  SOAD sempre! \o/

Highway Song

I need, I feel, a love,
You love to love the fear,
I never want to be alone,
I've forgotten to.

The road keeps moving clouds,
The clouds become unreal,
I guess I'll always be at home,
Do you want me to try,
Directing your night.

An exit lights the sky,
The sky becoms complete,
Traveling hearts divine the throne,
I've forgotten to.

Friction, lines, bumps,
The highway song complete,
The signs are all tuning right,
Do you want me to try,
Directing your night,
Want me to try,
Directing your light.

The purest forms of life,
Our days are never coming back,
The cannons of our time,
Our days are never coming back,
The purest forms of life,
Our days are never coming back,
The cannons of our time,
Our days are never ever coming back.

Our days are never coming back,
Our days are never coming back,
Our days are never coming back.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Comment puis-je croire quand ne peux pas sens?

Je suppose que je n'ai pas le don. Ne croyez pas que c'est juste moi. Le temps passe et que la seule chose que je ne peux pas apprendre. Aimer. Je ne me sens pas triste, mais oui isolé. J'espère qu'un jour, quelqu'un peut m'apprendre à aimer. Et c'est tout.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Aquele

Normalmente não sentiria nada ali de mãos dadas com ele. Mas ele não era como os outros. Era como se tudo estivesse em câmera lenta. Caminhando naquele lugar estranho. Tudo era amarelo e vermelho como num outono de filme. Aquele sorriso me transmitia uma paz inexplicável. Pude até sentir o calor entre nossas mãos e um leve gosto de uva na boca por algum tempo. Mas assim como começou terminou. Isso é só. Isso é tudo.

sábado, 25 de setembro de 2010

Caderno do eu


Não sei quando começou. O ar falta, os músculos retraem, os olhos se fecham, os punhos se cerram, as extremidades formigam e meu corpo todo estremece. Disseram que é ansiedade. Mas o quê eu anseio se nada nessa realidade me interessa?
Na verdade, quando a água do banho escorre em meu rosto, ela não esconde nada. A lágrima que cai é uma simples lembrança. Não é saudade, não é dor. O que passou é passado e o que se passa não é novidade, como em um disco arranhado. Já o que vai passar quero que passe o mais rápido possível pra não ter tempo de refletir. Erros todo mundo comete, mas da maioria não me arrependo. Não tenho comprometimentos até porque ninguém nunca me cobrou, por medo ou indiferença. Também não me interessa o que dizem, só o que fazem. E nunca espero nada de ninguém.